domingo, 26 de agosto de 2012

CAMPEÃ CATARINENSE DE FISICULTURISMO

 Ola meus queridos!!!!!!!!!!!!

Quanto tempo afastada daqui hein, peço desculpas a todos... A vida deu uma reviravolta de 180º, mas com fé tudo foi se encaixando. 
Entrei em preparação em janeiro deste ano, encerrando um off de 83 kg. Em fevereiro retornei com meu antigo tecnico que me iniciou no fisiculturismo la em 2007 após superar a anorexia, mas que só o deixei em 2009 quando fui embora pra SP.. Começamos o trabalho, as dietas, ajustes, treinos, aerobicos e mais aerobicos foi uma preparação bem dificil, marinheira de primeira viagem né galera, era tudo novo, mas Deus colocou pessoas maravilhosas, me dando suporte emocional, e segui em frente, afinal eu tinha uma meta, só que essa meta foi traçada la em 2006, e eu sabia que demoraria pra eu entrar no culturismo, pois precisava de muita maturidade muscular e isso só teria e terei com o tempo, apesar das proprias pessoas nao entenderem isso.
Eu suportei muitas difamações, provocações, zombarias, humilhaçoes, fui chamada por varias vezes de marketeira, atleta virtual, aspirante a atleta mal sucedida, tudo isso por grandes nomes do nosso esporte,e por pessoas que infelizmente preferiam tacar pedras a dar uma palavra de fé, e sempre aguentei tudo com muita serenidade e calma, pois a melhor resposta eu daria quando subisse no palco.
Eu não vim nesse plano pra provar nada pra ninguem, eu vim evoluir, prefiro não atirar pedras, pois todos temos teto de vidro, mas enfim, como sempre fui muito volumosa, e não conseguia me acertar com as dietas,  eu tbm ouvia ela NUNCA VAI SECAR, rsssss.... Nunca podemos duvidar e nem por em xeque a capacidade do ser humano, fui prova disso varias vezes, acharam que eu iria morrer com anorexia, e não morri, disseram que eu nunca iria secar, e fiquei estorricada, a nossa determinação extravasa os limites da nossa própria essência, nem nós mesmos galera conhecemos o poder da nossa força interior, e é com a mais pura satisfação, orgulho, lagrimas e simplicidade que comunico a todos que ganhei o titulo de campeã catarinense de fisiculturismo na categoria culturismo até 55 kg... Quero agradecer a todos que de coração torcem por mim, agradecer as orações, aos varios recados no facebook, emails, enfim eu agradeço ao papai do céu por tantos espiritos iluminados que com seus pensamentos positivos e orações, estão sempre comigo me dando forças e me mantendo firme como a rocha no meu foco.... a todos voces o meu mais muito obrigada.....

um beijoooooooooooooooooooo



POSES COMPULSORIAS


TROFÉU 

PRÉVIAS

FOTOS

MINHA MÃEZINHA CHOCANDO A CRIA E AO FUNDO MEU FILHOTINHO

FOTO MAIS LINDA


CHEGANDO NO EVENTO QUE LOTOUUUU

PREVIAS

Adicionar legenda



Meu precioso filho Kaue






















sexta-feira, 6 de abril de 2012

GLICOGÊNIO MUSCULAR


Glicogênio é o estoque de glicose armazenado no fígado e nos músculos. No músculo, o glicogênio é o produto pelo qual a glicose é polimerizada, depositando nas células musculares quantidades variáveis deste e utilizando sob a forma de glicose para a contração muscular. O glicogênio muscular é usado exclusivamente pelo músculo enquanto o hepático para a manutenção da glicemia. Assim, o glicogênio é considerado importante tanto para a regulação metabólica quanto para o metabolismo do exercício (LIMA-SILVA et al, 2007). A importância do glicogênio muscular para o exercício foi reconhecida desde o estudo de Bergstrom et al. no final dos anos 60. Tempos mais tarde, foi demonstrado que as alterações na disponibilidade do glicogênio muscular promoveram efeitos na utilização e na troca de substratos do músculo durante o exercício. A fadiga muscular que ocorre em exercícios físicos prolongados e de alta intensidade está associada com baixos estoques e depleção de glicogênio e CP (fosfocreatina), hipoglicemia e acúmulo de H+ (HARGREAVES, 2006).A alimentação rica em carboidratos é essencial para a restauração muscular. Porém, existem fatores como o estado nutricional, de treinamento e de ingestão de carboidratos que afetam essa restauração (MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005). Estudos demonstraram que a duração de exercício está relacionada à biodisponibilidade de glicogênio muscular para a ressíntese de Adenosina Trifosfato (ATP) (LIMA-SILVA et al, 2007). A presente revisão literária buscou levantar teorias sobre a influência do glicogênio muscular no metabolismo do exercício, relacionando depleção e ressíntese de glicogênio, fadiga muscular e dieta.

Metabolismo do glicogênio no exercício
Durante o exercício utilizam-se dois sistemas metabólicos de produção de energia, um dependente de O2 (aeróbico), usado em exercícios de longa duração e intensidade moderada, e outro independente de O2 (anaeróbico), usado em exercícios de grande intensidade e curta duração (FREITAS, MARAGON, 2004; MAHAN, ESCOTT-STUMP, 2005). O carboidrato disponível no músculo, sob a forma de glicogênio muscular, é a principal fonte de energia para esses exercícios. A quebra do glicogênio muscular pode resultar em lactato e contribuir para a fadiga muscular durante exercícios de intensidade alta. A produção de lactato ocorre no músculo mesmo em condições aeróbicas e sua velocidade aumenta à medida em que o suprimento de oxigênio se torna limitado (FREITAS; MARAGON, 2004; HARGREAVES, 2006). Mesmo com essa possibilidade de produção de lactato, o glicogênio é um substrato essencial para a realização do exercício.
O metabolismo aeróbico é o sistema energético predominante em exercícios com duração maior que 3 minutos, podendo durar horas. A energia utilizada é obtida pela oxidação aeróbica da glicose e de Ácidos Graxos (AG). Nesse tipo de exercício, a produção de lactato se dá numa quantidade menor àquela existente no exercício de curta duração. Essa produção será menor na medida em que o metabolismo aeróbico da glicose e dos AG se tornarem predominantes (FREITAS; MARAGON, 2004; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005; WERNER et al, 2005).
No início do exercício, devido ao déficit do fluxo sanguíneo muscular, a produção de ATP é obtida pela quebra de CP e da glicólise. Após o início do exercício, a predominância é das reações de energia dependente de oxigênio, no qual este combina com os H+ gerados na glicólise, na oxidação beta de AG ou nas reações do ciclo de krebs. Criando assim, um estado constante de demanda energética e de liberação de energia. O metabolismo anaeróbico está presente em exercícios de curta duração e utiliza energia sem a presença de oxigênio. Uma razão do oxigênio não estar presente é pelo sistema cardiovascular não conseguir se ajustar às demandas da nova situação (FREITAS; MARAGON, 2004; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005; WERNER et al, 2005).
A energia utilizada pelo músculo esquelético durante o exercício é obtida pela quebra de ATP. No músculo, existe outro fosfato altamente energético, a CP, que pode ser utilizada na ressíntese de ATP. No qual, a CP irá doar um fosfato para o ADP, produzindo ATP para a contração muscular e para manter a capacidade de realização do exercício. No sistema ATP-CP, o ATP e CP são armazenados nas fibras musculares e quebrados independente da presença de oxigênio (FREITAS; MARAGON, 2004; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005; WERNER et al, 2005).
A conservação do metabolismo energético para o exercício se dará pelo acúmulo de AMP que ativará enzimas reguladoras da glicólise e da glicogenólise, processos que conservarão o aporte de energia para o músculo. Realizada a glicogenólise, inicia-se a glicólise, que resultará em dois compostos de piruvato com o produto líquido de dois ATP. A ressíntese de ATP a partir da glicólise, pelos 30 segundos seguintes de contrações, ocorre quase que imediato ao momento em que o exercício se inicia. A contribuição da glicólise à síntese de ATP é o dobro da contribuição da CP (FREITAS; MARAGON, 2004; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005; WERNER et al, 2005).
Quando o metabolismo anaeróbico utiliza as reservas de glicogênio muscular e obtém ácido pirúvico que se transforma em ácido láctico, em grandes concentrações, ocasionará a fadiga muscular. Essa fadiga ocorrerá devido ao acúmulo de lactato, pela depleção de substratos (CP e glicogênio) ou pelo acúmulo de derivados metabólicos. A disponibilidade reduzida de CP pode limitar a produção de energia durante o exercício. A depleção de glicogênio muscular ocasiona uma taxa insuficiente de ressíntese de ATP, secundária à disponibilidade reduzida de piruvato e dos principais intermediários metabólicos. Observou-se em alguns estudos que a depleção de glicogênio muscular pode comprometer o acoplamento contração-excitação. E também, durante exercícios prolongados e extenuantes pode ocorrer hipoglicemia e conseqüentemente fadiga. No entanto, esta hipótese deve ser mais estudada (FREITAS; MARAGON, 2004; HARGREAVES, 2006).
A rápida quebra de glicogênio e glicose no músculo durante o exercício de intensidade alta causa uma grande produção de lactato, aumentando a concentração intramuscular de H+ (acidose), que está associado a uma alta taxa de quebra de ATP. No músculo esquelético humano, a acidose pode inibir a quebra de glicogênio e a produção oxidativa de ATP. Há hipóteses de que o aumento de H+ também pode interferir no acoplamento excitação-contração (HARGREAVES, 2006).

Estratégias de ressíntese de glicogênio
A alimentação à base de Carboidratos (CHO) e seu metabolismo são fundamentais para o exercício físico. No exercício de intensidade alta, grande parte da procura por energia é suprida pela degradação dos carboidratos. No exercício de intensidade moderada e de longa duração, o desempenho é restringido pela disponibilidade dos CHO como substrato (FREITAS; MARAGON, 2004; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005; VIEIRA, 2007).
A glicose derivada dos CHO é lançada no sangue, no qual será captada pelas células ou armazenada como glicogênio muscular. Essas duas formas de carboidratos, glicose e glicogênio, funcionam como importantes substratos que entram nos processos metabólicos pela glicólise anaeróbica e aeróbica (FREITAS; MARAGON, 2004), nas quais gerarão ATP, como já foi dito anteriormente.
A glicose é captada pelos tecidos com a ajuda da insulina, um hormônio anabólico, sintetizado pelo pâncreas e importante para a regulação do metabolismo energético. A primeira ação desse hormônio é atuar na glicogênese, repondo as reservas de glicogênio nos músculos e no fígado. Depois, se os níveis sanguíneos apresentarem glicose alta, a insulina estimulará seu armazenamento em tecido adiposo. A gordura possui grande importância para os exercícios de longa duração, uma vez que quanto maior for a duração do exercício mais gordura será utilizada como energia e menos glicogênio será usado (FREITAS; MARAGON, 2004; LIMA-SILVA et al, 2007; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005).
O depósito de glicogênio no músculo depende do estado de condicionamento físico e nutricional à base de CHO. A aplicação de uma alimentação de CHO antes, durante e após o exercício pode melhorar o desempenho do exercício através dos depósitos de glicogênio hepático e muscular (LIMA-SILVA et al, 2007; PERES, 2007). A ingestão diária de CHO deve ser o suficiente para manter as reservas de glicogênio, uma vez que são limitadas (LIMA-SILVA et al, 2007; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005; VIEIRA, 2007).
Deve-se ressaltar que até 2 horas após o término do treinamento, o organismo fica mais sensível para absorver nutrientes, podendo considerar adequado, aumentar os níveis de insulina para aproveitar sua função, mediante ingestão de CHO. (HARGREAVES, 2001; PERES, 2008; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005).
Alguns autores demonstraram que a ingestão de proteínas na refeição após o exercício aumenta a velocidade da restauração do glicogênio muscular, porém ainda não foi comprovada se a combinação da ingestão de proteína com carboidrato na restauração de glicogênio muscular é eficiente. Portanto, uma dieta rica em carboidratos após o exercício deveria ser adotada para que haja uma ressíntese adequada de glicogênio muscular (LIMA-SILVA et al, 2007; MAHAN; ESCOTT-STUMP, 2005).

Conclusão
A produção aumentada de ATP pela depleção de glicogênio muscular nas vias metabólicas aeróbica e anaeróbica no músculo é essencial para manutenção da força e energia durante o exercício. A depleção de substratos e o acúmulo de derivados metabólicos são as efetivas causas de fadiga. Programas adequados de treinamento e nutrição são possíveis estratégias para obter melhor desempenho e resistência à fadiga.
A quantidade da ingestão de carboidratos deve ser suficiente para assegurar que o músculo capte a glicose sanguínea necessária e assim, obtenha máxima ressíntese de glicogênio muscular. Uma vez que níveis aumentados de glicogênio muscular obtidos por combinação exercício e dieta aumentam o desempenho no exercício e níveis reduzidos por jejum ou ingestão inadequada de carboidratos leva a uma diminuição no desempenho e até fadiga muscular.

Referências Bibliográficas
1.FREITAS, A.L.; MARAGON, A.F.C. Consumo excessivo de oxigênio após atividade física – EPOC: uma breve explanação. Universitas Ciências da Saúde, vol.02, n.02, p.291-306, 2004.
2.HARGREAVES, M. Fatores Metabólicos na Fadiga. Gatorade Sports Science Institute, v.18, n.03, p.01-06. jul/ago/set 2006. Este material foi traduzido e adaptado do original em inglês SSE 98.v.18, n.3, 2006.
3.HARGREAVES, M. Muscle glycogen and metabolic regulation. Proceedings of the Nutrition Society, 63, p.217–220, 2001.
4.LIMA, R.S.N. Caminhando pela bioquímica. Virtualbooks. Fortaleza. p.95-104. 2000. Disponível em: <http://virtualbooks.terra.com.br/novalexandria/raquel/bioquimica.htm5.LIMA-SILVA, A.E. et al. Metabolismo do glicogênio muscular durante o exercício físico: mecanismos de regulação. Rev. Nutr., Campinas, v.20 n.4 p.417-429, jul./ago., 2007.
6.MAHAN, L.K; ESCOTT-STUMP, S. Krause. Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca Editora, 2005 p.590-593.
7.PERES, R. Insulina: entendendo a importância desse hormônio. 2006. Disponível em:
http://www.fisiculturismo.com.br/artigo.php?id=217&titulo=Insulina:+entendendo+a+import%C3%A2ncia+desse+horm%C3%B4nio.html.
8. WERNER F.O. et al. Exercício físico: bases morfofuncionais e benefícios à saúde. Universidade Federal de Santa Catarina. p. 23-36, Florianópolis, 2005.Disponível em: <http://www.cristina.prof.ufsc.br/seminarios_2005_1/exercicio_fisico_med_7002_2005_1.doc9. VIEIRA, A.K.; Vieira, A.K. Mecanismos e estratégias para a ressíntese de glicogênio muscular após o exercício de resistência. Revista Digital - Buenos Aires. Ano 12. N° 115. Dez, 2007. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd115/ressintese-de-glicogenio-muscular-apos-o-exercicio-de-resistencia.htm

sexta-feira, 16 de março de 2012

O PODER DA MENTE!!!!

Servimos Deus, e é com a mente que servimos Deus.
A mente é o campo de batalha, é o lugar do seu maior conflito.
Há mais pessoas com problemas com sua mente, do que pessoas com problemas de dinheiro.
O esforço esta na sua mente. E por causa disso que temos pessoas que vao para cama cansadas e acordam cansadas, que dormiram 8 horas, e quando acordam ainda estão cansadas.
A razão que você acorda cansado é que você dormiu mas não descansou. sua mente foi terrivel toda noite, você estava lutando enquanto dormia, e quando voce acorda, sua cama esta toda molhada, e o lençol todo revirado, como se estivesse em uma briga. Por que sua mente não descansou, seu cirpo estava dormindo, mas sua mente ainda estava amarrada na guerra.
Sua mente é um campo de batalha...
Procure os teus inimigos depois, depois de achar os inimigos da sua mente..
Depois de estressa-los até a morte
Depois de preocupa-los até a morte
Depois de te quebrar
Depois de ter te feito desistir
Depois de ter feito voce pensar que nao pkde se levantar.
Depois de ter feito voce desistir dos seus sonhos
A BATALHA ESTA NA SUA MENTE, NÃO ESTA NA SUA CAPELA , NEM NA SUA CONTA BANCARIA, NÃO ESTA NO SEU TRABALHO, A LUTA QUE VOCE TEM QUE TRAVAR ESTA NA SUA MENTE....

domingo, 11 de março de 2012

WAXYMAIZE


DESCRIÇÃO:

Waxy Maize é uma fonte de combustível superior de carboidratos. Tem uma taxa extremamente baixa de osmolaridade, o que significa que é absorvido e digerido muito bem, com zero de açúcar e sem glúten; cria zero inchaço e não retém água.
Com um peso molecular superior a 3000 vezes maior do que dextrose, Waxy Maize tem a capacidade de puxar outros nutrientes notoriamente difíceis, como a creatina, beta-alanina ou arginina, através da parece intestinal e com isso aumentar sua absorção.

Waxy Maize é um peso molecular extremamente elevado de hidratos de carbono polimerizado om um pH ideal de 6,0. Ele é composto de moléculas altamente tamificada amilopectina. Através de um processo excluisvo e patenteado, ALLMAX de AWM2300 é refoçada, o já elevado peso molecular molécula de amilopectina é estruturalmente modificado através de um processo de polimerização em massa. O resultado é uma cadeia altamente ramificada cruzada de combustível de carboidrato.

Em parte devido a sua rápida taxa de absorção AWM2300 ajuda a repor rapidamente as reservas de glicogênio, melhor ainda, quando tomado durante o treino, ajuda a poupar tanto glicogênio muscular e proteínas tornado-se uma excelente escolha para ser consumido durante todo o treinamento. Com a sua forte afinidade higroscópica para a água, Waxy Maize é utilizado para puxar a água subcutânea no sangue, aumentando o volume de sangue e reduzindo a água sob a pele.

SUGESTOES DE USO

Misture 1 colher medida com qualquer suco, bebidas ou outros suplementos de proteína em (355ml) de água fria. Para ser usado durante o treino ou imediatamente pós-treino, dependendo de suas necessidades, ou a qualquer momento se suas necessidades de carboidratos exigem uma fonte de combustível de alta qualidade de carboidratos.

BENEFÍCIOS

* Glicogênio muscular imediata mediada Volumizing
* Amilopectina Multi-patenteado exclusivo Cross-Linked Combustíveis
* Poderoso para treinos intensos
* 100% sem açúcar, mistura de forma fácil e sem retenção de água


Se tiver o nitrogênio para formar um grupo aminado, o corpo pode sintetizar vários aminoácidos por se mesmo.
A arginina é um aminoácido que não é essencial e que pode ser sintetizado pelo corpo.

  • Aminoácidos são os blocos de construção que constroem a proteína e ajudam a abastecer os
    músculos esqueléticos.

  • Encontrada com abundancia nos vegetais, a arginina também está envolvida na formação e na
    síntese da creatina.

  • A arginina também está envolvida na remoção da amônia do corpo, o que é um produto “lixo” do
    metabolismo da proteína.

Arginina é um aminoácido encontrado em vários alimentos, incluindo produtos laticínios, carnes, aves, e peixes.
Ela atua um papel em vários mecanismos importantes no corpo, incluindo as divisões das células, a cura das feridas,
a remoção da amônia no corpo, imunidade às enfermidades, e a secreção de hormônios importantes.

O corpo também usa a arginina para criar óxido nítrico, uma substancia que relaxa os vasos sanguíneos.
Baseado nisso, a arginina tem sido recomendada como um tratamento para várias doenças cardiovasculares,
incluindo insuficiência cardíaca congestiva e claudicação intermitente, assim com a impotência, disfunção sexual feminina, e cistite intersticial. Os prováveis efeitos da arginina na imunidade também criaram um interesse no seu
uso como um “coquetel imunológico” dado a pacientes severamente doentes e também para impedir a gripe.

A arginina é um aminoácido condicionalmente essencial, ou seja, em condições normais, o organismo consegue sintetizá-la, porém, em determinadas situações, como períodos de rápido crescimento celular (na infância e em certas doenças), é necessário adquiri-la por meio da dieta. É comumente utilizada pelos atletas com intuito de incrementar a massa muscular, encurtar o período de recuperação entre os treinos, aumentar a força e o desempenho na atividade física.

A arginina pode ser encontrada em alimentos genericamente ricos em proteínas, como a carne, peixe, leite e derivados.

É comumente utilizada pelos atletas com intuito de incrementar a massa muscular, encurtar o período de recuperação entre os treinos, aumentar a força e o desempenho na atividade física.

A administração oral de arginina tem sido relacionada com a melhora do desempenho físico por provável diminuição da fadiga muscular. Esse efeito seria associado à vasodilatação promovida pelo óxido nítrico, resultando no aumento da perfusão muscular, e pela diminuição do consumo de glicose pelos músculos esqueléticos em atividade.

O óxido nítrico (NO) é um gás (molecular) que consiste na ligação co-valente entre um átomo de nitrogênio e um átomo de oxigênio. A sua produção no organismo humano ocorre quando o aminoácido L-arginina é convertido em L-citrulina numa reação catalisada pela enzima óxido nítrico sintetase (NOS). Como a administração prolongada de arginina aumenta a produção de óxido nítrico, sua suplementação tem sido relacionada à melhora da função contráctil do músculo esquelético. Estudo realizado por Santos et al. demonstraram melhora da resistência à fadiga em indivíduos submetidos a suplementação oral de arginina (3g por dia) durante 15 dias.

Por outro lado, a suplementação de arginina pode também estar associada à melhora da força contráctil através de uma maior síntese de proteínas musculares em períodos de administração mais prolongados quando realizada concomitantemente a um programa de exercícios resistidos. Pode-se considerar a hipótese de que o próprio efeito de melhora de perfusão da musculatura esquelética venha a contribuir para melhor qualidade do treinamento com pesos, tendo como resultado ao longo do tempo uma potencialização dos efeitos do treino com maior aumento de massa muscular e força contráctil.

A utilização de suplementos deve ser criteriosamente avaliada por profissionais de saúde.

Referência (s)

ANGELI, Gerseli; BARROS, Turíbio Leite de; BARROS, Daniel Furquim Leite de e LIMA, Marcelo. Investigação dos efeitos da suplementação oral de arginina nenhum aumento de massa e força muscular. Rev Bras Med Esporte [online]. 2007, vol.13, n.2, pp. 129-132. ISSN 1517-8692.

Waitzberg DL, Logullo P. Proteínas. In: Waitzberg DL, editor. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral. 3ed. São Paulo: Atheneu; 2000. p. 35-54.